“Isso é importante para que somos procurados e ouvidos neste novo ambiente”, diz Bocuk. “Para permitir isso, ele deve falar uma linguagem mais acessível e menos técnica. Temos que aprender a inspirar, envolver as pessoas e educá -las sobre os prós e contras, não apenas aqueles que estão curiosos sobre o Gen Ai, mas aqueles que podem ter cuidado com isso”, diz ela.
A Gen AI oferece uma oportunidade de se posicionar como especialistas e facilitadores. “Como um departamento de TI posicionado globalmente, podemos escalar rapidamente e, assim, disponibilizar casos de uso emocionantes a todos de uma maneira sustentável e acessível”, acrescenta ela. “Nem todo departamento ou local precisa reinventar a roda. Em vez disso, podemos lançar uma solução promissora que foi desenvolvida em Cingapura, por exemplo, ou Espanha, EUA ou Alemanha”.
Não é uma solução completa
Apesar de toda a capacitação, também é importante gerenciar as expectativas na direção da alta gerência, de acordo com Bocuk. “O general Ai não pode resolver todos os desafios, mas existem muitas áreas em que pode apoiar o trabalho humano de maneira significativa”, diz ela. “Deve ajudar a transmitir aonde o conhecimento e as habilidades humanas ainda estão em demanda, o que ainda não é possível com as tecnologias de IA e o que será possível no futuro. Precisamos ser flexíveis”.