Dito isto, o chefe da tecnologia da seguradora continua: “Estamos cientes de que trabalhamos com dados sensíveis e que exigem proteção extrema. Para isso, usamos tecnologias avançadas (Data Lake, Cloud, Ai, etc.) com as principais ferramentas no mercado e com o apoio de fornecedores com alta qualificação e experiência. Para nós, a proteção de dados é uma questão crítica para a qual gastamos tempo e recursos. ”
Nos últimos anos, a saúde se tornou um dos setores mais atacados por cibercriminosos, com ataques de vários tipos (phishing, ransomware, malware, Vazamentos de dados, roubo de identidade, ataques de DDoS …). Para esses ataques, os criminosos aproveitam algumas vulnerabilidades dos sistemas, a antiguidade de alguns equipamentos ou a baixa segurança de alguns instrumentos médicos conectados. Para lidar com essa realidade, o grupo ASISA faz um grande esforço, tanto econômico quanto de formação de seus funcionários. “Para nós, a cibersegurança é uma prioridade: Investimos em sistemas precoces de proteção e detecção, atualização permanente de equipamentos, sistemas de autenticação mais robustos … estamos cientes de que a segurança absoluta não existe e, portanto, tentamos detectar e corrigir qualquer vulnerabilidade em tempo real ”, explica Pereira.
Uma das principais fraquezas de qualquer organização de segurança é o fator humano; portanto, para mitigar esse risco, o treinamento é essencial. De acordo com Pereira, “No grupo ASISA, temos um plano permanente de treinamento e conscientização da força de trabalho para limitar as práticas que podem facilitar um ataque ou vazamento de dados. É claro que esse plano de pedagogia é concluído com o uso de ferramentas de primeiro nível para limitar o impacto de qualquer ameaça”.