Autor: pedrokaue2803@gmail.com

  • Cientistas cultivam com sucesso os dentes humanos em laboratório, com o objetivo de implantar em humanos

    Imagem por Getty / futurismo

    Os cientistas do King’s College London dizem que cresceram com sucesso um dente humano em um laboratório pela primeira vez.

    Conforme detalhado em um papel publicado na revista Macro letras ACSa equipe disse que descobriu uma maneira potencial de regredir dentes em humanos como uma alternativa natural aos preenchimentos e implantes dentários convencionais, dizem que a pesquisa que eles podem “revolucionar o atendimento odontológico”.

    Os pesquisadores afirmam que desenvolveram um novo tipo de material que permite que as células se comuniquem, essencialmente permitindo que uma célula “diga” a outra se diferencia em uma nova célula dentária.

    Em outras palavras, imita a maneira como os dentes crescem naturalmente, uma habilidade que perdemos à medida que envelhecemos.

    “Desenvolvemos esse material em colaboração com o Imperial College para replicar o ambiente ao redor das células do corpo, conhecido como Matrix”, explicou o autor e o estudante de doutorado em Londres do King’s College, Xuechen Zhang, em um declaração. “Isso significava que, quando introduzimos as células cultivadas, elas foram capazes de enviar sinais para iniciar o processo de formação de dentes”.

    “As tentativas anteriores falharam, pois todos os sinais foram enviados de uma só vez”, acrescentou. “Este novo material libera sinais lentamente com o tempo, replicando o que acontece no corpo”.

    No entanto, portar a descoberta do laboratório e transformá -lo em um tratamento viável exigirá anos de pesquisa.

    “Temos idéias diferentes para colocar os dentes dentro da boca”, disse Xuechen. “Poderíamos transplantar as células dentárias jovens no local do dente ausente e deixá -las crescer dentro da boca. Como alternativa, poderíamos criar todo o dente no laboratório antes de colocá -lo na boca do paciente”.

    Embora ainda estejam a alguns caminhos de aplicar as descobertas a seres humanos, em teoria a abordagem pode ter algumas vantagens significativas sobre tratamentos convencionais, como recheios e implantes.

    “Os recheios não são a melhor solução para reparar dentes”, disse Xuechen. “Com o tempo, eles enfraquecerão a estrutura dentária, terão uma vida útil limitada e podem levar a mais decaimento ou sensibilidade”.

    “Os implantes requerem cirurgia invasiva e boa combinação de implantes e ossos alveolares”, acrescentou. “Ambas as soluções são artificiais e não restauram totalmente a função dos dentes naturais, potencialmente levando a complicações a longo prazo”.

    A nova abordagem, por outro lado, poderia oferecer uma solução melhor a longo prazo.

    “Os dentes cultivados em laboratório regenerariam naturalmente, integrando-se na mandíbula como dentes reais”, explicou Xuechen. “Eles seriam mais fortes, duradouros e livres de riscos de rejeição, oferecendo uma solução mais durável e biologicamente compatível do que recheios ou implantes”.

    Embora ninguém saiba se os dentes cultivados em laboratório se tornarão um tratamento odontológico viável, os especialistas permanecem otimistas.

    “Esta nova tecnologia de regressão dentes é muito emocionante e pode mudar o jogo para os dentistas”, o professor clínico do King’s College em prótese são São O’Toole, que não esteve envolvido no estudo, disse ao BBC. “Vai vir na minha vida de prática? Possivelmente. Na vida dentária dos meus filhos? Talvez. Mas na vida dos filhos dos meus filhos, esperançosamente.”

    Mais em dentes de laboratório: Os cientistas crescem “dentes de reposição” vivos para implantes dentários

  • Novo material ultraleve pode revolucionar a construção civil com eficiência e sustentabilidade.

    A construção civil é um dos setores que mais consome recursos naturais e gera resíduos no mundo. Nesse contexto, a busca por materiais inovadores que reduzam o impacto ambiental e melhorem a eficiência das obras ganha destaque. Um novo material ultraleve, desenvolvido por pesquisadores internacionais, promete revolucionar o setor, oferecendo uma solução leve, resistente e sustentável para as estruturas do futuro.

    Novo Material Ultraleve: Inovação na Construção Civil

    O novo material é resultado de anos de pesquisa em nanotecnologia e engenharia de materiais. Com uma estrutura porosa e altamente organizada, ele combina leveza excepcional com uma resistência surpreendente, tornando-se uma alternativa viável aos tradicionais concreto e aço. A produção do material envolve processos que minimizam o desperdício e a utilização de matérias-primas não renováveis.

    Um dos principais pontos de inovação é a capacidade de personalização do material, que pode ser adaptado às necessidades específicas de cada projeto, desde edifícios altos até infraestruturas complexas. Além disso, sua baixa densidade facilita o transporte e a instalação, reduzindo os custos operacionais e o tempo de construção. A longo prazo, essa tecnologia pode mudar a forma como os espaços urbanos são planejados e erguidos.

    Embora ainda esteja em fase de aprimoramento, o material já demonstrou resultados promissores em testes de laboratório e pequenos pilotos. A próxima etapa envolve escalonar a produção para aplicações em larga escala, o que exigirá investimentos em infraestrutura e parcerias entre universidades, indústrias e governos. Se bem-sucedido, o impacto na indústria da construção poderá ser comparável ao da introdução do concreto armado no século XX.

    Eficiência e Sustentabilidade em Foco

    A eficiência energética é um dos maiores benefícios do material ultraleve. Ao reduzir o peso das estruturas, os edifícios precisam de menos energia para serem construídos, movimentados e mantidos. Isso se traduz em menor consumo de combustíveis fósseis e uma pegada de carbono reduzida ao longo do ciclo de vida do edifício. Além disso, a possibilidade de incorporar células solares ou outros elementos de geração de energia limpa diretamente ao material abre novas perspectivas para a construção de edifícios autossuficientes.

    A sustentabilidade é outro aspecto central, pois o material pode ser projetado para ser biodegradável ou reciclável, minimizando os resíduos de construção e demolição que atualmente sobrecarregam os aterros sanitários. A utilização de substâncias naturais na sua composição também representa um avanço em relação a métodos tradicionais, que dependem fortemente de processos intensivos em energia e recursos. Isso abre caminho para práticas de construção mais harmoniosas com o meio ambiente.

    No longo prazo, o impacto do material ultraleve na sustentabilidade pode ser ainda maior se considerarmos a possibilidade de criar estruturas mais flexíveis e adaptáveis às mudanças climáticas. Por ser leve e maleável, o material pode ser utilizado para projetar edifícios que absorvam terremotos ou ventos fortes com maior eficácia, reduzindo riscos e protegendo vidas. Assim, a inovação combina desempenho superior com uma abordagem holística da segurança estrutural e ambiental.

    O novo material ultraleve representa uma das fronteiras mais promissoras da construção civil contemporânea, abrindo caminho para edifícios mais leves, econômicos e sustentáveis. Seu potencial de revolucionar o setor é evidente, mas depende de investimentos contínuos em pesquisa e colaborações entre cientistas, engenheiros e empresas. À medida que a tecnologia amadurece, é provável que vejamos uma mudança gradual, mas radical, na forma como as cidades são projetadas e construídas pelo século XXI.

  • Nova bactéria degrada plástico em semanas: descoberta promove esperanças para solução ambiental

    A poluição plástica é um dos maiores desafios ambientais do século XXI, com milhões de toneladas de resíduos plásticos contaminando oceanos, solo e ecossistemas. Recentemente, cientistas anunciaram a descoberta de uma bactéria capaz de degradar plásticos em questões de semanas, despertando novas esperanças para soluções inovadoras na luta contra a poluição.

    Nova bactéria decompõe plástico rapidamente

    A bactéria em questão, identificada em um aterro sanitário, demonstrou uma capacidade excepcional de decompor polímeros plásticos, como o polietileno e o polipropileno, em um período significativamente menor do que os métodos tradicionais. Estudos preliminares sugerem que a bactéria produz enzimas específicas que quebram as cadeias de carbono presentes na estrutura do plástico, acelerando o processo de biodegradação.

    Os testes realizados em laboratório mostraram que, sob condições controladas, a bactéria conseguiu reduzir a massa de plástico em até 90% em apenas quatro semanas, um resultado impressionante se comparado aos métodos convencionais, que podem levar décadas ou até séculos para alcançar o mesmo efeito. A velocidade de degradação observada abre caminho para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e escaláveis para o tratamento de resíduos plásticos.

    Além disso, a capacidade desta bactéria de atuar em diferentes tipos de plásticos, incluindo os mais resistentes, amplia seu potencial de aplicação em diversas indústrias, desde a reciclagem até a limpeza de áreas contaminadas. A próxima etapa dos pesquisadores envolve a otimização das condições para cultivo da bactéria em larga escala, visando sua integração em processos industriais de degradação de plásticos.

    Descoberta reacende esperanças para soluções ambientais sustentáveis contra poluição plástica

    A descoberta desta bactéria é um marco importante na busca por soluções biológicas para a poluição plástica, um problema que afeta seriamente a biodiversidade marinha e a saúde humana. A capacidade de degradar plásticos de maneira eficiente pode revolucionar a forma como lidamos com os resíduos plásticos, reduzindo a necessidade de aterros e a poluição ambiental.

    Espera-se que, com o aprimoramento das técnicas de cultivo e aplicação, a bactéria possa ser utilizada em programas de limpeza de oceanos e rios, onde o acúmulo de plástico é particularmente preocupante. Além disso, sua adoção em indústrias de reciclagem poderia redundar em processos mais eficientes e menos energivoros, comparados aos métodos químicos e fiscais atuais.

    A inovação também estimula a discussão sobre a gestão de resíduos no âmbito global, podendo inspirar políticas mais sustentáveis e a conscientização do público sobre a urgência da crise plástica. Se a bactéria for bem-sucedida em testes de campo, poderá se tornar uma das principais ferramentas na luta contra a poluição, oferecendo uma solução tanto econômica quanto ambientalmente viável.

    A descoberta da nova bactéria degradadora de plásticos representa um avanço significativo na busca por soluções contra a poluição plástica, um dos desafios ambientais mais prementes da atualidade. Com sua capacidade de decompor plásticos em semanas, a bactéria abre caminho para o desenvolvimento de métodos inovadores, sustentáveis e escaláveis. A expectativa é que, com o progresso da pesquisa, esta descoberta possa contribuir para a redução da poluição, protegendo ecossistemas e promovendo um futuro mais limpo para as gerações futuras.

  • Novidades em Ciência e Tecnologia: Descubra as Últimas Notícias e Inovações

    A ciência e a tecnologia estão em constante evolução, trazendo descobertas incríveis e inovações que transformam nosso mundo. Este artigo apresenta as últimas novidades em ciência e tecnologia, explorando descobertas recentes em pesquisa e as tendências tecnológicas que prometem revolucionar a sociedade.


    Ciência em Movimento: Novas Descobertas e Avanços em Pesquisas

    A ciência tem feito grandes avanços nos últimos anos, com descobertas que desafiam nossa compreensão do mundo. Uma das áreas mais dinâmicas é a astrofísica, onde novos telescópios permitiram a detecção de exoplanetas habitáveis, ampliando as chances de encontrar vida além da Terra. Pesquisas na biologia também avançam, com estudos sobre a edição genética que podem levar a tratamentos inovadores para doenças graves.

    Outro campo de destaque é a climatologia, onde estudos sobre mudanças climáticas fornecem dados cruciais para a criação de políticas sustentáveis. Modelos computacionais avançados ajudam a prever os efeitos do aquecimento global, permitindo que os governos tomem medidas mais eficazes para proteger o meio ambiente. Além disso, a química verde ganha espaço, com pesquisas sobre materiais biodegradáveis que substituem polímeros tradicionais.

    A neurociência também avança com a ajuda de tecnologias não invasivas, permitindo que cientistas estudem o cérebro humano de maneira mais detalhada. Experimentos com realidade virtual (RV) e inteligência artificial (IA) estão ajudando a entender condições neurológicas, como Alzheimer e Parkinson, abrindo caminho para novos tratamentos.


    Inovações Tecnológicas: Tendências e Aplicativos em Desenvolvimento

    O setor de tecnologia tem sido palco de inovações disruptivas, com destaque para a IA e a automação. Empresas de todo o mundo investem em soluções baseadas em aprendizado de máquina para melhorar a eficiência em áreas como saúde, logística e finanças. Além disso, a computação quântica promete superar os limites dos computadores tradicionais, permitindo simulações complexas que podem acelerar descobertas em química e física.

    Outra tendência é a Internet das Coisas (IoT), que conecta dispositivos do dia a dia para coletar e processar dados. Cidades inteligentes já usam sensores para gerenciar trânsito, iluminação e recursos hídricos de forma mais eficiente. A realidade aumentada (RA) também se destaca, com aplicativos que permitem experimentar produtos virtuais antes de comprá-los, mudando a forma como as pessoas consomem.

    Por fim, a tecnologia de blockchain continua a ganhar espaço, não apenas em criptomoedas, mas também em soluções para segurança de dados e gestão de cadeias de suprimentos. Com sua capacidade de fornecer transparência e confiabilidade, o blockchain é uma das principais inovações com potencial para transformar a economia digital.


    Em resumo, as novidades em ciência e tecnologia são um lembrete constante de como a humanidade está sempre buscando novas fronteiras. Desde descobertas astronômicas até avanços em IA, essas inovações prometem mudar a maneira como vivemos e trabalhamos. Acompanhar essas tendências é fundamental para entender o futuro que estamos construindo.

  • IA Supera Médicos em Diagnósticos Precisos de Doenças

    A Inteligência Artificial (IA) tem demonstrado cada vez mais capacidade em complementar e, em alguns casos, superar os diagnósticos médicos tradicionais, graças à sua capacidade de processar grandes volumes de dados com precisão. A IA está revolucionando a medicina, permitindo detecções mais rápidas e acuradas de doenças, o que pode levar a tratamentos mais eficazes e personalizados.


    Inteligência Artificial Surpreende com Precisão em Diagnósticos Médicos

    A IA tem se destacado na medicina por sua capacidade de detectar padrões sutis que podem passar despercebidos pelos médicos. Por exemplo, em exames de imagem como radiografias e ressonâncias magnéticas, algoritmos de IA podem identificar lesões ou anomalias com precisão superior à de um olho humano treinado. Além disso, a IA consegue processar e cruzar dados de diferentes fontes (prontuários médicos, pesquisas científicas, históricos de pacientes), o que ajuda na formação de um diagnóstico mais confiável.

    Outro fator que explica a precisão da IA é a constante evolução dos algoritmos de aprendizado de máquina. À medida que esses sistemas recebem mais dados para treinamento, sua capacidade de reconhecer e classificar doenças melhora continuamente. Isso significa que, em áreas como a detecção de câncer ou doenças cardíacas, a IA pode ser fundamental na identificação precoce, aumentando as chances de sucesso no tratamento.

    Além da precisão, a IA também oferece rapidez, um fator crítico em emergências médicas. Enquanto um profissional de saúde pode levar horas para analisar um conjunto de dados, a IA pode fornecer resultados em minutos, auxiliando as decisões clínicas de forma ágil. Dessa maneira, a IA transforma a rotina dos médicos, permitindo que eles se concentrem nas partes mais subjetivas do diagnóstico, como a interpretação do paciente.


    Avanços Tecnológicos Redefinem a Acurácia na Detecção de Doenças

    Os avanços na IA são impulsionados por melhorias na infraestrutura tecnológica, como o aumento da capacidade de processamento de computadores e a maior disponibilidade de dados médicos. Com a expansão da digitalização de prontuários e a adoção de sistemas eletrônicos de saúde, a IA tem mais informações para aprender, o que melhora sua eficácia. Além disso, técnicas como o Deep Learning permitem que os algoritmos identifiquem padrões complexos em imagens médicas e genéticas, ampliando a precisão dos diagnósticos.

    Outro fator importante é a integração da IA com outras tecnologias, como dispositivos portáteis e sensores de saúde. Isso possibilita o monitoramento contínuo de pacientes, fornecendo à IA dados em tempo real para detectar mudanças súbitas no estado de saúde. Por exemplo, aplicativos que analisam batimentos cardíacos ou níveis de açúcar no sangue podem alertar os médicos sobre condições de risco antes que se tornem graves, melhorando a prevenção.

    Apesar dos avanços, a IA ainda não substitui completamente os médicos, mas sim os apoia com dados precisos. A colaboração entre humanos e sistemas de IA resulta em diagnósticos mais robustos e abrangentes, minimizando erros e melhorando os resultados clínicos. Futuramente, essa parceria pode levar a tratamentos mais personalizados e eficientes, transformando a medicina de maneira definitiva.


    A IA tem o potencial de revolucionar a precisão diagnóstica na medicina, ajudando a detectar doenças com rapidez e acurácia nunca antes alcançadas. Ainda assim, sua adoção depende de fatores como a confiabilidade dos algoritmos, a privacidade de dados e a integração com a prática médica. No longo prazo, a combinação da inteligência humana com a capacidade analítica da IA pode levar a avanços significativos no cuidado à saúde, tornando os diagnósticos mais precisos e os tratamentos mais efetivos.

  • Boost Your Science Tech News with Clickbait Magic

    Imagine a world where black holes and blockchain collide in headlines so catchy, even your cat would pause mid-lick to read. Welcome to the era where science tech news meets clickbait magic—a fusion of rigor and razzle-dazzle that transforms niche breakthroughs into viral sensations. Ready to launch your stories into the stratosphere? Let’s dive in!


    🚀 Zap Your Sci-Tech Stories with Viral Sparkle!

    Gone are the days of dry, jargon-heavy headlines! The secret sauce? Spark curiosity first. Turn “Quantum Computing Breakthrough” into “This Sci-Fi Tech Just Solved a Problem Einstein Couldn’t—Here’s How!” By framing discoveries as mysteries unraveled or future possibilities unlocked, you tap into readers’ innate FOMO.

    But wait—don’t ditch the science! Balance is key. Pair bold claims with snappy subheadlines that deliver substance. Example: “Lab-Grown Meat Just Got Cheaper (Thanks to Algae?!).” Emojis (🚀💡) act as visual confetti, guiding eyes to the wow factor without overshadowing credibility.

    Finally, leverage storytelling. Did a Mars rover snap a surreal photo? Don’t just report it—ask, “Did NASA’s Robot Just Find This on Mars? Spoiler: It’s Not Aliens (Or Is It?)”. Tease the unknown, then reward clicks with fascinating facts. Science is the plot twist!


    🔬 Lab Coats Meet Buzzworthy Headlines: Science Sells!

    Who says lab coats and clickbait can’t tango? Picture this: “CRISPR’s New Trick: Editing Genes and Your Morning Coffee?” By mashing technical prowess with relatable hooks, you bridge the gap between academia and Aunt Karen’s Facebook feed.

    Play with contrasts. Pair jargon (“Neural Network Optimization”) with curiosity gaps (“Why This AI Reads Minds Better Than Your Therapist”). Surprise readers by linking niche topics to everyday life—think “How Your Phone’s Battery Could End Climate Change (No, Really!)”.

    Don’t forget multimedia flair. A headline like “Watch: This Robot Just Solved a Rubik’s Cube in Space 🌌” demands attention. GIFs of swirling galaxies or exploding chemical reactions add shareable spice. Remember: in the attention economy, even black holes need a little glitter.


    Science tech news doesn’t have to be a snooze-fest trapped in a PDF. With clickbait magic, you can turn neutron stars into trending topics and lab notes into viral gold. So grab your metaphorical megaphone, sprinkle in some emoji fairy dust, and let the world geek out—one irresistible headline at a time. After all, why should cat videos have all the fun? 🎩✨

  • Caterpillar ‘coletor ósseo’ usa partes mortas do corpo de insetos como disfarce

    Caterpillar ‘coletor ósseo’ usa partes mortas do corpo de insetos como disfarce

    Caterpillars de colecionador ósseo da cordilheira Waianae em Oahu, Havaí

    Daniel Rubinoff et al. 2025

    A recém -descrita espécie de lagarta “coletor ósseo” se disfarça com as partes do corpo de insetos mortos, para que possa viver entre aranhas e caçar suas presas. Este é o único lagarta Conhecido por usar uma camuflagem terrível ou ter aranhas como colegas de quarto – e é um carnívoro e um canibal para inicializar.

    Daniel Rubinoff Na Universidade do Havaí, em Mānoa, e seus colegas descobriram a lagarta enquanto caminhavam pelas montanhas Waianae em Oahu há mais de duas décadas. Eles estavam procurando por outras espécies no mesmo gênero, Hiposmocomatambém conhecido como lagartas de casos chiques havaianos. “Vemos esse pequeno e pequeno saco coberto de bits de insetos e, honestamente, não tínhamos certeza do que era”, diz Rubinoff. “E então pegamos de volta (para o laboratório), e percebemos que há uma pequena lagarta lá.”

    As espécies recém -descritas de Hiposmocoma – que ainda não recebeu um nome científico – vive em teias de aranha dentro de troncos de árvores, entre rochas e outros espaços fechados. É sobre o comprimento de uma unha e se alimenta de insetos presos em aranha webs. “Apenas 0,13 % de todas as lagartas do planeta são carnívoras”, diz Rubinoff. “Portanto, é incrivelmente difícil para uma lagarta evoluir para comer carne.”

    O coletor ósseo evita se tornar vítima com um método macabro: adornar seu estojo de seda com fragmentos de insetos mortos e o exoesqueleto mudado da aranha. O bicho com cuidado cada parte do corpo – que pode incluir cabeças de formiga, abdomens de besouro ou asas de mosca – antes de tecem -a em seu disfarce.

    A lagarta coletora óssea (esquerda) usa seu disfarce terrível para viver com segurança com uma aranha (direita)

    Daniel Rubinoff et al. 2025

    “Essa é a única maneira de sobreviver, provavelmente, vivendo com uma aranha – cobrindo -se em pedaços da própria pele de galpão da aranha e suas refeições passadas”, diz Rubinoff. Isso deixa a lagarta cheirando e provando mais como um saco de lixo do que um lanche suculento em seu companheiro de casa aracnídeo. Após cerca de dois a três meses, depois se metamorfoseia em um mariposa menor que um grão de arroz.

    Se o acessório do colecionador de ossos não fosse retorcido o suficiente, esta lagarta também é um canibal. Os pesquisadores aprenderam isso depois de colocar duas das larvas na mesma gaiola, levando ao maior banquete de seus irmãos menores e mais fracos. É por isso que você só vê um colecionador de ossos por Spider Web, diz Rubinoff.

    Os pesquisadores descobriram que apenas 62 dessas criaturas em mais de 150 pesquisas de campo realizadas em aproximadamente 22 anos, todas dentro dos mesmos 15 quilômetros quadrados da cordilheira Waianae.

    A análise genética indica que sua linhagem é cerca de 3 milhões de anos mais velha que a ilha de Oahu, o que significa que foi mais uma vez difundida. “Desde as chegadas de seres humanos em um lugar como esse, perdemos muitas espécies nativas”, diz Rubinoff. “É um milagre que conseguimos encontrar (o colecionador de ossos) e realmente triste que eles estejam tão restritos a esse local”.

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  • Entre na cimaaneira de Idaho, onde os astronautas da Apollo da NASA aprenderam a Moonwalk

    Entre na cimaaneira de Idaho, onde os astronautas da Apollo da NASA aprenderam a Moonwalk

    Craters do Monumento Nacional da Lua e Preserve 2024

    Em uma interseção fascinante da exploração espacial e da ciência da Terra, os astronautas da Apollo da NASA treinavam nos campos de lava do tipo alienígena das crateras da lua de Idaho, preparando-se para explorar a superfície da lua. Este terreno vulcânico reflete a geologia lunar e marciana, com tubos de lava, cones de concreto e vastos fluxos basálticos. Com o tempo, surgiram ecossistemas resilientes entre (…)

  • Podemos programar a vida? Reescrevendo o livro de regras sobre como as células se auto-organizam

    Podemos programar a vida? Reescrevendo o livro de regras sobre como as células se auto-organizam

    Células verdes brilhantes

    As interações não recíprocas entre as partículas permitem a regulação de estados dinâmicos. A maioria dos sistemas, sejam empresas, sociedades ou nações inteiras, tende a funcionar com mais eficiência quando cada membro desempenha seu papel designado. Essa eficiência é frequentemente apoiada pela organização espacial, que pode surgir através de regras estabelecidas ou por processos naturais como aprendizado e auto-organização. Da mesma forma, em (…)

  • Francis, o papa da TV, leva sua jornada final

    Logo após o Papa Francisco morreuna segunda -feira, o Vaticano divulgou um breve documento que ele havia de autor em 2022, descrevendo seu último testamento: como e onde ele deveria ser enterrado, como os procedimentos deve ser tratado. O papa, famoso – talvez o mais importante – por sua insistência em simplicidade e aversão ao brilho clerical, queria ser enterrado não no Vaticano, mas na Basílica Papal de St. Mary Major, onde antes e depois de cada uma de suas viagens internacionais que ele foi orar. Sua tumba, ele escreveu: “Deveria estar no chão; simples, sem ornamentação particular, e com apenas a inscrição: Francis” – seu apelido papal, renderizado em latim.

    Essas instruções colocaram em primeiro plano um paradoxo na personalidade radiante de Francis. On the one hand, he insisted that the Church he stewarded should be less interested in visible surfaces and stylistic curlicues, the distracting aesthetics of lace-frilled priestly vestments and fussy liturgical preferences, and focus instead on the heart of the Christian message: an affection for the poor, a preference for the geographical and existential “margins” and those who inhabit them, the contours of Christ’s face made plain by an ethos de alegria, paz e amor. E, no entanto, perseguindo esses temas, o papa se revelou, ao longo dos doze anos de seu papado, para ser um fabricante e promotor de imagens. Ele tinha seu próprio estilo-roupas, praças humildes, sua mão amigável apertando as suas-e, em sua auto-expressão, ele poderia ser tão controlador quanto os tradicionalistas obcecados por incenso que às vezes antagonizavam em seus comentários públicos.

    Francis era um leitor ao longo da vida. Em uma carta pública sobre o papel da literatura na formação de sacerdotes, ele lamentou como a mídia audiovisual como a televisão poderia ser redutiva. “O tempo permitido para ‘enriquecer’ a narrativa ou explorar seu significado é geralmente bastante restrito”, escreveu ele. A literatura para ele teve dimensões mais profundas e de alcance:

    Um livro exige maior envolvimento pessoal por parte do seu leitor. Em certo sentido, os leitores reescrevem um texto, ampliando seu escopo através de sua imaginação, criando um mundo inteiro, colocando em jogo suas habilidades, sua memória, seus sonhos e sua história pessoal, com todo o seu drama e simbolismo. Dessa forma, o que surge é um texto bem diferente daquele que o autor pretendia escrever. Um trabalho literário é, portanto, um texto vivo e sempre frutado, sempre capaz de falar de maneiras diferentes e produzir uma síntese original por parte de cada um de seus leitores.

    É estranho, porém: Francis era um papa na TV. Seus escritos podem ser arrebatadores. Sua encíclica sobre o meio ambiente, “Laudato si”, certamente será lida por muitos anos; ““Todos os irmãos,” on the siblinghood of all human beings, is a lovely articulation of Christian humanism. But his greater talent was for imbuing images, broadcast everywhere, with the “drama and symbolism” he advised young priests to go searching for in books. And even his most memorable utterances came across as tossed-off sound bites: asked about gay priests during an impromptu press conference on his airplane, he replied, “Who am I to juiz?” Momentos depois de ser eleito papa, ele saiu em uma varanda alta e tão casualmente chamou para a multidão, “Boa noite!– Boa noite. Ele construiu sua persona adorável não na página, mas através de fotos e bate -papo improvisado, o material das telas.

    É possível, então, ver as instruções finais de Francis como as notas meticulosas de um produtor que sabia que ele não estaria lá para capitão o show. Assistir seu funeral no sábado de manhã (sintonizando a costa leste significava acordar pouco antes das 4 SOU), era difícil não pausar a transmissão ao vivo a cada poucos segundos e deixar as imagens brilhantes do dia inspirarem “um mundo inteiro” de lembranças do papa falecido.

    Os cavalheiros papais – homens que atendem às necessidades privadas do papa e ajudam em suas exibições de hospitalidade e diplomacia – atuaram como porta -paletes em ternos pretos, carregando o caixão de madeira sem adornos que mantinha o corpo de Francis. O caixão entrou na Praça de São Pedro, sob a varanda da qual Francis havia emitido a primeira saudação informal. A praça em si, brilhando impassivamente sob o que parecia um sol puro e alto e céu azul brilhante, estava cheio de simpatizantes-abrindo, agitados, aplaudindo quando viram o caixão, mudando imprevisivelmente como ondas em um mar aberto.

    Mais de cinco anos atrás, Francis ficou na mesma praça à noite, para emitir uma oração em meio ao agravamento Covid pandemia. Na praça vazia, o papa se aproximou lentamente do altar, e seu movimento de trabalho parecia simbolizar a dor que percorre o mundo em geral. O homem de branco, a quietude ao seu redor, os veículos de emergência ao fundo: uma imagem inesquecível.

    Uma edição dos Evangelhos foi colocada no caixão de Francis. Como Giovanni Battista re, o reitor do Colégio de Cardinals, entregou uma homilia tocante, as páginas enferrujavam ao vento. Francis, disse, era um “papa entre as pessoas”. Os outros cardeais sentaram -se juntos, seus altos mitres brancos parecendo catedrais modelo, suas capas vermelhas brocado, como o sangue de Mártir, ou como o Sagrado Coração de Jesus, sobre o qual Francis havia escrito recentemente sua encíclica final:

    Reconciliação e paz também nascem do coração. O coração de Cristo é “êxtase”, abertura, presente e encontro. Nesse coração, aprendemos a nos relacionarmos de maneiras saudáveis ​​e felizes, e a construir neste mundo o reino de amor e justiça de Deus. Nossos corações, unidos ao coração de Cristo, são capazes de trabalhar esse milagre social.

    A teologia, para Francisco, muitas vezes acabou lá, não em resumo ou celestial, mas no mundo do “social”. Ele estava sempre tentando recair as pessoas de volta à comunidade umas com as outras, sempre insistindo que uma religião verdadeira nunca poderia ser puramente espiritual, que a fé se desenrolou, finalmente, nas ruas. Mesmo que a praça estivesse vazia e a cidade quieta, você nunca ficou realmente sozinho. Isso fazia sentido: o papa de Buenos Aires era, por natureza, um cara urbano. Ele gostava de proximidade. Em uma foto, de antes de subir ao papado, ele está sentado em um trem, vestindo todo o preto como os habitantes das cidades costumam fazer, retribuindo o olhar da câmera com um olhar cosmopolita e desbotado.

    Quando a pregação e o canto terminaram e o funeral terminou, os cavalheiros pegaram o caixão novamente e o levaram na parte de trás do caminhão branco frequentemente chamado de Popemóbil. Essa coisa precisa de um nome melhor. Estar enterrado em St. Mary Major sentiu -se certo para Francis por várias razões. Ele teve uma devoção especial a Maria, a mãe de Cristo; Uma oração a ela muitas vezes pontuava seus escritos mais longos. E Santo Inácio Loyola – o fundador da Ordem Jesuíta, à qual o papa pertencia – comemorou sua primeira missa lá. Mas talvez o resultado mais clássico franciscano da escolha fosse que o corpo do papa tivesse que ser afastado dos terrenos do Vaticano, do outro lado do Tibre e pelas ruas de Roma. Uma última turnê pela cidade cheia.

    A viagem era curta, a apenas seis quilômetros, mas, quando o popemóbilo rolou lentamente, a jornada assumiu o que me pareceu um significado radical. O caminhão carregando o corpo do papa deslizou para as ruas estreitas, a cúpula do Vaticano desaparecendo lentamente ao longe. Ao passar por um túnel, foi ladeado por homens em motocicletas. Em uma avenida mais ampla, as pessoas estavam nas calçadas, aplaudindo e luto e tirando fotos com seus smartphones-milhares de interpretações totalmente pessoais em tempo real da jornada simbólica final do papa.

    O Popemobile passou por um canteiro de obras. Trabalhadores em neon esticaram a cabeça e tiraram fotos. As máquinas se elevaram no alto. A sensação impotentemente ornamentada de São Pedro – estátuas de pedra, espírito alto – tinham caminho para as improvisações desajeitadas da cidade. Às vezes, o caminhão passava pelas ruas sombrias entoadas por árvores férteis. Então passou pelo Coliseu, aquele lembrete de martírio sedento de sangue, entretenimento popular e império desbotado. O papa se revelou mais uma vez, como um democrata inquieto no coração.

    O mundo ocidental, agora em escravos às vozes lunáticas e lutando para se reconciliar com o sentimento de declínio, poderia aprender com o último compromisso de Francis com a antiga sede imperial de Roma. Ele passou pela grandeza e decai com a mesma facilidade. Era uma maneira eloqüente de acabar com uma vida admirável. Quando o corpo de Francis se aproximava do local onde descansava, as crianças trouxeram flores para deitar no altar. ♦