**Título:** Especialistas alertam: engenharia genética pode mudar o rumo da humanidade
**Subtítulo:** Uma discussão sobre as promessas eternas e ameaças potenciais damoderníssima tecnologia genética
O orçamentos miliãrianos investidos pelo mundo desenvolvido em engenharia genética completam os contornos de uma revolução em curso, que pode mudar completamente a face da humanidade. A engenharia genética, ou algéudio genético, é uma prática científica que envolve a alteração do material genético — o DNA — em organismos, incluindo humanos — e tem sido objeto de debates intensos e ressonantes entre cientistas, pensadores, e moralistas.
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**O que é engenharia genética?**
As bases de engenharia genética surgem da tecnologia de manipulação de genes, desenvolvida dois séculos atrás. As técnicas de engenharia genética estão em constante evolução e utilizam diferentes métodos para estabelecer novos traços genéticos em organismos. A cristalização da na área ocorreu na década de 1970, quando o geneticista hereditário Paul Berg criou um molecula híbrida de DNA, composta por vírus do SV40 (SR31) e DNA humano, o que marcou o arrivo da Era da Biotecnologia. Nos dias de hoje, o advento de engenharia genética precisa, ou re edição de genes, tem trazido a promessa de curas para doenças genéticas difficilmente tratáveis e diagnosticação pré-natal avançada.
**Engenharia genética: uma juncture de promessas e ameaças**
**Aplicação de engenharia genética: fulcrum de curas e millonários investimentos**
A aplicação de engenharia genética pode ser considerada um potencial game changer para muitos campos, desde a agricultura à medicina. A engenharia de alimentos, por exemplo, visa a aumentar o rendimento, a resiliência, e a produção de alimentos que possuem maiores nutrientes em determinadas regiões do mundo. Já nas áreas de saúde, pesquisadores estão investigando maneiras de abordar complicações genéticas,ALIGN=JUSTIFY tanto em indivíduos humanos quanto em animais de estimação, com a finalidade de consertar ou evitar o aparecimento de desordens genéticas danosas.
**Caso CRISPR-Cas9**
O processo de re edição de genes mais popular, conhecido como CRISPR-Cas9, tem sido o instrumento de muitas destas avançadas, como a cura da fibrose cística, uma condição genética que compromete a produção de enzimas necessárias para que a perturbação óssea, o cosmocitoma, não ocorra. Segundo o National Institutes of Health, pesquisas que envolvem o uso de CRISPR estão em andamento para corrigir um erro genético na proteína, Beta-hemoglobina, responsável pela fibrose cística.
**Morais e ética**
A engenharia genética, irresistivelmente, não apresenta apenas promessas de ser uma solução para problemas danosos. Especialistas alarmistas têm avisado que pode reavivar o “*designer-baby*” e criar uma divisão entre a riqueza e a pobreza, enquanto outros argumentam que a tecnologia pode vulnerabilizar novos indivíduos a fraudes intencionais e a experimentação por terceiros. De mais, possibilita uma acessibilidade revolucionária no campo, com os investimentos privados em engenharia genética atingindo cerca de R$ 4,3 bilhões em 2019. O crescimento vem consumido com uma nota de cautela por aqueles que temem que os dados daqueles que voluntariamente utilizem a tecnologia possam ser abusados, despojando-os de seus direitos a uma privacidade total.
**Conclusão**
Com todas as consequências políticas, morais, e éticas prolongando a discussão sobre engenharia genética, a discussão sobre a maneira appropriate de se tentar abordar a tecnologia deve continuar. Os principais objetivos de engenharia genética — melhorar e prolongar a vida humana — parecem um final justo. Ao mesmo tempo, o desafio é interagir com a instituição corporativa e regulamentar a aplicação de engenharia genética de forma integrada ou sejam eles ineficaz•, exorbitantemente caro, ou prejudicial ao uso prático de engenharia genética. Como a tecnologia continua a crescer desde que era divulgada como o “*salvador”* da humanidade, é vital tomar em consideração o papel certo do governo, cientistas, e comum de atuar como guardiões mais engajados em uma revolução em curso.