**Neurociência vai mudar tudo: descubra como o nosso novo entendimento da mente altera a maneira como percebemos o mundo**
_{(O mundo em que vivemos está se tornando cada vez mais conectado, e a neurociência vai desempenhar um papel decisivo nessa troca. Veja como a neurociência explica prenda-se com as nossas vidas, mudando-as por meio da compreensão de como funciona o nosso cérebro.)}
#### A neurociência se torna mais flexível
A neurociência está se tornando cada vez mais significativa, pois entende como nossos pensamentos, emoções e comportamentos são produzidos. Contemplando os fundamentos primários da substância cerebral, os cientistas estão ajudando a mudar o que sabemos sobre quem somos e como fazemos as coisas.
#### Saber mais sobre a mente humana
A neurociência está se tornando um campo de estudo cada vez mais flexível, graças à invenção de novos métodos tecnológicos para se fazer com que o cérebro de pessoas sejam telas abertas para a inspeção. Isso inclui imagens de ONDAS DE MAGNETIZAÇÃO FUNCIONANTES (fMRI), que permitem que os neurocientistas olhem até mesmo **onde** os pensamentos e emoções são processados.
#### Entendendo o que faz nós quem somos
A neurociência permite que nós entendamos melhor como os processos no cérebro chegam a serem responsáveis por quase todos nossos pensamentos, emoções e comportamentos. **Como funciona a mente é o interesse central da neurociência e três grandes áreas de pesquisa estão a Enfrentando preocupações mundiais: a saúde mental, a consciência e a inteligência.**
#### Saúde mental: tratamento em vez de medicamentos
Aterrorizante estatísticas denotam que a depressão atinge o quarto do mundo, enquanto que o suicídio é a segunda causa de morte entre adolescentes. A neurociência se affronta com esta enorme crise, chantando um novo caminho para o tratamento de doenças mentais.
Apesar de que os medicamentos podem ser uma solução nos curto prazo, **alguns neurocientistas acreditam que a orientação por terapia cognitiva, a qual seria mais dirigida para nosso sistema nervoso, poderia fornecer um tratamento mais durável e mais succincto**. Além disso, a neurociência também está a explorar a modulação da consciência, o qual pode ser uma maneira mais humana de lidar com problemas de pessoas que sofrem de transtorno.
#### Consciência: o que realmente significa ser consciente
O fenômeno de consciência complica a neurociência para colocar suas mãos sob a consciência própria. O que realmente representa ser consciente? A neurociência estáapproxima por três possibilidades: que ascelulosas sejam a conservação da memória das informações analisadas, uma forma de representação da informação através da ativação, ou que a consciência é apenas uma característica de **no** cérebro envolvida no processamento da SEC-OESTR, muito embora não necessariamente é necessária para todo o processamento cognitivo.
#### Inteligência: o que realmente é correto na medida da inteligência
Nossa definição histórica de inteligência aparece no siglo XX e foi **baseada em um teste para eficiência intelectual**, de qualquer forma o período post-trens modernos parece exigir que pessoas façam em múltiplos aspectos não somente superficiais, mas também comentário e pensamento crítico.
Ao aprender mais sobre como funciona o cérebro, a neurociência está a fornecer mais detalhes sobre como podemos recriar formas diferentes de inteligência. **As competências humanas mais novas, como a inteligência emocional, que é a habilidade para pensar e tornar emoções claras, essencial para um sucesso tecnológico acima e pertencendo ao domínio particular, estão sendo-se identificados**. Nossa fase moderna de auto-reconciliations é a oportunidade de potencializarmos, comos uso dos conhecimentos de neurociência, para atualizar nossas melhores raiz.
#### Conclusão
A neurociência mostra-nos a maneira como o pensamento, emoção e comportamento podem ser exploradas de forma mais detalhada, entendida e manipulada. E agora que envolvamos a ciência nessas transformações, ajudam-nos a superar as de saúde mental, consciência e inteligência. Pronto para nós submeter-nos a novas e explorar nossos limites?